Olho pelo vidro já meio escurecido dos raios de sol a que constantemente está exposto, encontro-me num comboio, a carruagem está praticamente vazia e os seus efémeros passageiros conseguem produzir um barulho ensurdecedor, à esquerda o que parece um homem de negócios consegue expelir 4 ou 5 palavras em calão por cada 10 que diga.
A montanha que vejo ainda verdejante diz-me calada que tenho de esperar pelo destino, aperfeiçoar as minhas habilidades enquanto espero. Vou a caminho de casa na esperança que ela já esteja a chegar também... A ansiedade é muita.
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